É patético.
Marcelo Crivella divulgou um vídeo “prestando solidariedade”
a Flávio Bolsonaro no escândalo das rachadinhas.
Disque é uma conspiração contra o senador e contra Jair
Bolsonaro. Mostra, de passagem, que Sergio Cabral – “com pena maior que o
“Maníaco do Parque” – será sua arma contra Eduardo Paes.
Escandalosamente oferece este sacrifício atrás dos votos
bolsonaristas na eleição do ano que vem.
Acha que, se abiscoitar os 20% que Bolsonaro teria no Rio,
mais alguma coisa da máquina administrativa, tem chances de ir ao segundo
turno.
No quebra-cabeças da sucessão, Witzel terá dificuldades em
apoiar seu adversário de 2018.
Crivella, como já disse aqui, tem vantagens para os
Bolsonaro: manter sua base fundamentalista evangélicas e arranjar alguém que,
perdendo, perca por seus próprios deméritos e que tire o caráter plebiscitário
da eleição.
Veja a fala sabuja de Crivella.
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