Por Fernando Brito
Enquanto os deputados bolsonaristas fazem um “catadão” de
parentes e funcionários para lotar o ato de lançamento do “Partido da Família
Bolsonaro”, oficialmente “Aliança pelo Brasil”, aproxima-se também a
curiosidade de quem será a estrela “extra-filhos” da festa.
Sergio Moro que, agora como ex-juiz, não teria problemas
para filiar-se ao um partido e provar a sua condição de “terrivelmente
bolsonárico”, reacendendo as chances de ganhar uma cadeira no Supremo ou
residência no Palácio do Jaburu a partir de 2022?
Depois da revelação do ex-ministro Gustavo Bebianno de que
negociava o Ministério quando ainda ocupava a cadeira de juiz da Lava Jato,
convenhamos, não seria honesto assumir formalmente a condição de filho político
adotivo de Jair Bolsonaro?
Afinal, o próprio presidente reconheceu que se Moro não
tivesse “cumprido sua missão” ele não estaria no Planalto.
Não é mais que hora do “reconhecimento de paternidade”?
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