quarta-feira, 20 de novembro de 2019

MP FICA SEM CHÃO NO JULGAMENTO DO CASO COAF


Por Fernando Brito

Não é prudente prognosticar resultado de julgamento, ainda mais quando nem o voto do relator foi concluído.
Mas é possível perceber que o Ministério Público terá, como se dizia antigamente, “suas asinhas cortadas”.
O Procurador Geral Augusto Aras, a tentar figurar que o MP tinha uma postura meramente reativa aos Relatórios de Inteligência Financeira produzidos pelo Coaf (agora UIF), ficou perdido quando Dias Toffoli citou os números recebidos oficialmente pelos despachos polêmicos que deu, que se tentou apresentar como uma “quebra-monstro” de sigilo bancário extra-processual.
Aras disse que o MP não fazia requisições ao Coaf.

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