Por Fernando Brito
Não é prudente prognosticar resultado de julgamento, ainda
mais quando nem o voto do relator foi concluído.
Mas é possível perceber que o Ministério Público terá, como
se dizia antigamente, “suas asinhas cortadas”.
O Procurador Geral Augusto Aras, a tentar figurar que o MP
tinha uma postura meramente reativa aos Relatórios de Inteligência Financeira
produzidos pelo Coaf (agora UIF), ficou perdido quando Dias Toffoli citou os
números recebidos oficialmente pelos despachos polêmicos que deu, que se tentou
apresentar como uma “quebra-monstro” de sigilo bancário extra-processual.
Aras disse que o MP não fazia requisições ao Coaf.
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