Por Kiko Nogueira,
no Diário do Centro do Mundo:
O Rio de Janeiro deveria estar na rua em protesto contra o
assassinato da menina Ágatha Félix, 8 anos, pela polícia de Witzel.
No entanto, o Rio de Janeiro está em casa.
Ou melhor, nem todo ele: as pessoas do Complexo do Alemão,
onde ela foi baleada, saíram com cartazes.
Tristes, poucas, cansadas, desanimadas, mais do que
revoltadas.
O Rio de Janeiro, que elegeu um governador genocida e um
prefeito bispo da Universal, não se importa com seus mortos diários.
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