Por Fernando Brito
O que os diálogos obtidos pelo The Intercept e divulgados na
edição deste domingo da Folha comprovam, pode ser descrito, de forma resumida,
da seguinte maneira: era a contragosto que Lula iria assumir a Casa Civil do
governo Dilma Rousseff, não para obter o foro privilegiado – o contrário do que
se induziu a opinião publica a crer e que fundamentou a decisão de Gilmar
Mendes de impedir sua posse. E que, além disso, a “distração” de Sérgio Moro,
ao levantar o sigilo do processo e tornar pública a gravação da ex-presidenta –
pela qual “desculpou-se” com o STF – foi meticulosamente preparada por ele e
pelos procuradores para obter efeitos políticos, com o aval de Rodrigo Janot,
através de seu chefe de Gabinete, Eduardo Pelella. MAIS
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