Por Fernando Brito
Enxergue mistérios quem quiser,
mas parece clara a estratégia de Bolsonaro para enfrentar as eleições
municipais do ano que vem: o objetivo essencial é que nem João Doria, em São
Paulo, nem Wilson Witzel, no Rio, emplaquem seus candidatos.
O primeiro, por ter pretensões
presidenciais; o segundo, mesmo as tendo, para não comprometer Milicialand, o
território do “chefe”.
Sabe que isso não virá,
necessariamente, do lançamento de uma candidatura do PSL.
Mas da aposta nos evangélicos como
massa de manobra eleitoral.
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