Jânio de Freitas vê o país na beira do precipício, sobretudo
o que resta do Estado de Direito, e coloca o Supremo no centro do jogo:
"Veremos quem no Supremo está à altura desse nome e da complexidade a que
o país foi lançado, pelos aventureiros do impeachment e pelos ambiciosos do
pré-sal MAIS.
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