Por Fernando Brito
A homenagem – mais uma – de Jair Bolsonaro ao coronel
Brilhante Ustra mostra que o atual presidente não para de trilhar o caminho da
radicalização ideológica como estratégia de marketing.
Afinal, o que ele ganha ao fazer a apologia da tortura e do
assassinato político?
É mais que a simpatia dos sexagenários ou septuagenários
saudosos do regime militar.
Bolsonaro já a tem, não precisava desta cena constrangedora,
internacionalmente, inclusive.
O objetivo é outro, o de homenagear a si mesmo.
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