quinta-feira, 4 de julho de 2019

O SOCORRO DE CONDENADO À LAVA JATO É SINAL DE DESESPERO. DE AMBOS


Por Fernando Brito

O processo judicial, no Brasil, virou uma imundície faz tempo.
É preciso ser muito cínico para não ver que os acordos de delação premiada tornaram-se uma máquina de chantagem que pouco ou nada têm a ver com a busca da verdade.
O caso OAS-Léo Pinheiro acaba de produzir outro destes momentos.
Ontem, a Folha noticiou que seu acordo de delação premiada estava parado há cinco meses no gabinete da Procuradora Geral da República, esperando para ser enviado para o ministro Luiz Edson Fachin.
É possível imaginar o desespero de alguém que vê suas expectativas de liberdade paradas assim, juntando poeira, não é? MAIS

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