Por Fernando Brito
Sérgio Moro está liquidado e se permanecer no cargo de
Ministro da Justiça será como um zumbi que aguarda o sepultamento.
Depois das revelações das mensagens publicadas esta manhã
pela Veja, a partir das trocas de mensagens entre eles e DeltanDallagnol, o
atual ministro virou um cadáver jurídico, mesmo que as hordas bolsonaristas
queira continuar carrregando-o num andor.
As provas são numerosas demais, graves demais, escandalosas
demais para que qualquer juiz as possa, olimpicamente, ignorar. Nem mesmo Luiz
Edson Fachin (dele, “aha,uhu”, dizia Dallagnol, “é nosso”).
Igualmente não adianta apelar mais para o “hacker” e para
alegações de que as mensagens teriam sido adulteradas: o comportamento de pop
star de Moro o levou a um encontro com o jurista, digo, apresentador Fausto
Silva, da Globo, que o orientou em matéria de entrevistas e que – apesar da
conversa ser classificada como “curiosidade” na reportagem – tem a importância
aguda de, confirmada pelo showman da Globo, atestar a afirmação de que as
conversas são reais.
Vou reproduzir a matéria na íntegra, por interesse público
que ela tem, à medida em que se trata de uma série de acontecimentos que
moldaram a história recente do Brasil.
A seguir, volto com mais repercussão e interpretação do
terremoto político que está começando. CONTINUE LENDO
Nenhum comentário:
Postar um comentário