"O presidente Jair Bolsonaro anuncia o fim da
"indústria da multa", mas pode estar reforçando a "indústria da
morte" com a obsessão pelas armas, o estímulo para converter carros em
armas e a sensação de que, ao virar presidente, está livre para tornar suas
convicções pessoais em agenda de Estado", destaca a jornalista Eliane
Cantanhêde

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