Por Fernando Brito
Quando um vice-presidente da República senta na cadeira do
primeiro mandatário por algumas horas, manda o bom senso não usar muito a mão,
assinando, nem a boca, falando.
Portanto, não foi por acaso que o general Hamilton
Mourão pediu para gravar a conversa com
Guilheme Amado, da Época, onde disse que os “olavistas” tinham sido chamados ao
bom comportamento e que o filho pitbull
de Twitter do presidente, Carlos Bolsonaro, havia “sumido”.
— Alguém chegou para essa turma (os olavistas) e disse:
“Chega”. Acho que o próprio presidente pode ter feito isso.
— Foi o presidente que fez isso?
Não sei.
— O ministro Augusto Heleno?
— Não sei.
— O vereador Carlos Bolsonaro parece ter sido controlado.
Foi?
— O Carlos sumiu.

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