O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, foi o padrinho do pato
amarelo que se tornou um dos símbolos da campanha dela derrubada de Dilma
Roussef e conduziu a entidade da indústria paulista a apoiar o golpe; agora, a
indústria colhe os resultados da aventura de Skaf: 1,33 milhão de empregos
cortados entre 2014 e 2017 e um saldo de 17 mil empresas fechadas; ao final de
2017, as indústrias ocupavam 7,7 milhões de pessoas, o menor patamar desde 2007

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