A tenente-coronel do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal
Márcia Amarílio da Cunha Silva, de 44 anos, foi a primeira mulher nomeada para
o grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro. Há 25 anos na corporação,
ela participou de sua campanha e, após as eleições, foi nomeada subsecretária
de Fomento às Escolas Cívico-Militares do Ministério da Educação, pasta então
comandado por Ricardo Vélez-Rodriguez.
Antes de ouvir a primeira pergunta da Universa para esta
entrevista, Márcia quis justificar sua nomeação: foi para suavizar o ambiente
masculino conhecido no militarismo.
Mas durou 72 dias. Márcia foi exonerada no início de maio. E
afirma que outras mulheres com quem atuou na pasta também sairão. O MEC não
confirma e, por nota, informa apenas que "os cargos do Ministério da
Educação são de livre nomeação e livre exoneração, conforme artigo 37, inciso II
da Constituição Federal". MAIS
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