Investigado pelo Coaf pela
movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão, Fabrício Queiroz, ex-assessor do
senador Flávio Bolsonaro, desembolsou R$ 64,58 mil em espécie para pagar por
uma cirurgia para a retirada de um câncer no cólon a que foi submetido no
Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo; ele justificou o pagamento em
dinheiro vivo alegando que o montante estava guardado em sua residência para
ser utilizado na amortização de um financiamento imobiliário
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