Alex Solnik, do Jornalistas pela
Democracia, observa que o hospital Albert Einstein "pode ter se metido
numa grande encrenca" por aceitar o pagamento de R$ 64,5 mil em dinheiro
vivo feito por Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro; para
ele, "se ficar comprovado que a conta foi paga com grana de origem
espúria, o que está sendo investigado no momento, o hospital poderá ser
responsabilizado por lavagem de dinheiro, ainda que sem ter tido intenção de
cometer crime algum MAIS
sexta-feira, 24 de maio de 2019
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