Por Fernando Brito
O presidente do PDT, Carlos Lupi, na saída de sua visita a
Lula, na sede da Polícia Federal em Curitiba, deu uma demonstração do quanto
falta a Ciro Gomes para encarar a política como algo que não deve envenenar as
relações pessoais.
Deu a sua solidariedade pessoal a, como disse ele, “um amigo
de 35 anos”, reconheceu sua importância na história das lutas sociais do povo
brasileiro, seu desejo de ver Lula solto e participando da vida política.
Nada que Ciro não pudesse fazer, mesmo com todas as
divergências que tem com o PT, o que é legítimo e até natural.
Para lembrar o ditado gaúcho que aprendi com Leonel Brizola,
mostrando que “a luta não quita a fidalguia”.
Ditado do qual Lupi foi capaz de lembrar-se.
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