Por Fernando Brito
A justificativa da ditadura militar para a perda das
liberdades públicas era o progresso do país, ainda que deformado e não
distribuído.
Aliás, perda de liberdades que não impediu – nem o poderia –
o Brasil de acompanhar as mudanças culturais do mundo no final dos anos 60 e
nos 70.
Do ponto de vista econômico, porém, o regime de exceção do
Brasil pós-golpe, agora “legitimado” pela eleição, em condições anormais –
recordemos que havia um “cassado” que a venceria, se competisse – não tem o que
a ditadura tinha: um projeto nacional que, certo ou errado, mirasse um Brasil
desenvolvido. MAIS
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