Mesmo após a demissão do ministro da Educação, Ricardo Vélez
Rodríguez, o autoproclamado filósofo Olavo de Carvalho continua influenciando o
órgão; Abraham Weintraub, ligado ao mercado financeiro, já disse que era
preciso adaptar as teorias do escritor para "derrotar a esquerda";
sem formação ou experiencia em gestão de politicas educacionais, ele trabalhou
18 de seus 47 anos no Banco Votorantim, onde foi de office-boy a
economista-chefe e diretor; foi demitido e seguiu para a Quest Corretora; depois
tornou-se professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); confira
algumas polêmicas do ministro
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