Um dia depois de agredir negros e homossexuais, com o veto à
campanha publicitária do Banco do Brasil, Jair Bolsonaro anunciou um ataque aos
cursos de filosofia e e sociologia, alegando que "não geram recursos para
o contribuinte"; de acordo com o presidente, o ministro da Educação,
Abraham Weintraub, "estuda descentralizar investimento em faculdades de
filosofia e sociologia (humanas)"; "Alunos já matriculados não serão
afetados. O objetivo é focar em áreas que gerem retorno imediato ao
contribuinte, como: veterinária, engenharia e medicina", afirmou.
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