Por Antônio Martins,
no site Outras Palavras:
Lançada há pouco mais de dois anos – em outubro de 2016,
quase simultaneamente na Polônia e na Argentina – a ideia da Greve
Internacional de Mulheres pode transformar-se num dos fenômenos inesperados e
explosivos, em uma década já marcada por sobressaltos. Amanhã, esperam-se, em
50 países, protestos e paralisações. Num certo sentido, pondera a escritora
argentina Veronica Gago, elas ampliam o significado histórico do 8 de Março. Já
não se trata apenas de afirmar os direitos que as sociedades patriarcais negam
às mulheres há milênios – mas de, aos poucos, identificar ações concretas
comuns, para resgatar estes direitos em todo o mundo. Quais seriam estas, porém?.
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