Ministro do STF Marco Aurélio Mello avalia como um absurdo
que os R$ 2,5 bilhões, resultantes de um acordo entre a Petrobrás, autoridades
norte-americanas e membros da chamada República de Curitiba, sejam destinados a
uma fundação gerida pelos procuradores da Lava Jato; para o ministro, a
destinação do recurso é ilegal e cria uma espécie de super órgão que terá o seu
controle fiscal e financeiro inviabilizado; "É a Babel", resumiu
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