Por Fernando Brito
Evitei tocar aqui na “treta” entre Olavo de Carvalho e Silas
Malafaia sobre qual dos dois “ajudou mais” a eleger Jair Bolsonaro, até porque
não há dúvidas que o fundamentalismo neopentecostal é dono deste “laurel”.
Mas esta história acabou por provocar uma reflexão: afinal,
porque o presidente da República dá a Carvalho, que não tem votos nem de Feliz
Ano Novo, prestígio tamanho que o faz entregar-lhe o Ministério das Relações
Exteriores e , sobretudo, o finado Ministério da Educação, atualmente
interditado até que se resolvam as querelas do “olavismo”? MAIS
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