Por Fernando Brito
Não tenho a menor preocupação em
ficar nesta tolice de ficar discutindo com a turma que acha que pode, 55 anos depois do golpe militar de
1964, reescrever a história e tentar convencer as pessoas de que “não foi
golpe”.
História não se escreve com
tuitadas, entrevistas para “causar” e muito menos com a tinta rala do ódio
político.
Escreveu-se com mortes, prisões,
exílios, vidas e carreiras cortadas, gente que sumiu e que nunca mais se viu. E
isso não será a primavera dos idiotas que reina no país que irá apagar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário