Aécio Neves, Eduardo Cunha, Michel Temer e, agora, Jair
Bolsonaro "foram deixando ao longo do caminho os corpos politicamente
carbonizados dos que lhes serviram, mas levaram tão longe a perda da razão que
lhes sobrou uma situação autofágica, onde juízes e promotores tornaram-se
planta carnívoras insaciáveis, um tosco fundamentalista está no Governo e as
forças armadas vão ocupando todos os espaços de direção dos assuntos
nacionais", diz o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço
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