Por Fernando Brito
Não é preciso gastar bytes com a questão da ordem de Jair
Bolsonaro para que nos quartéis se comemore, a 31 de março, o golpe de l° de
abril.
Os militares nunca deixaram de fazê-lo, até porque não
existe – senão com a dissolução das
antigas estruturas de Estado, como na Alemanha do pós guerra – “autocrítica
explícita” em instituições que buscam se
preservar ao longo do tempo, mas processos de depuração gradual.
A questão é que os militares, outra vez, estão servindo de
bucha de canhão política para os interesses de Bolsonaro. MAIS
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