As informações no Congresso Nacional são de que o presidente
da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), suspendeu toda sua agenda após as prisões;
para o analista político Antônio Augusto de Queiroz, a tempestade provocada
pelas prisões "cria um nível muito grande de apreensão em relação aos
parlamentares (...) O entendimento é de que as prisões teriam sido uma
retaliação de Moro às críticas de Rodrigo Maia"
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