Demétrio Magnoli, colunista da Folha, está a um milhão de
anos-luz de ser considerado um esquerdista ou petralha – distância, claro, que
não é obstáculo para bolsominions fanáticos –
que esteja “torcendo” contra o capitão Bolsonaro.
Merece, portanto, redobrada atenção o que escreve hoje,
sobre o lado “não tuitável” do atual governo: as suas relações com o círculo
militar em que, cada vez mais, está contido.
Destaco alguns trechos:
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