Depois de posar com seis produções
diferentes, ela encara a brincadeira de se molhar para fazer fotos no estilo
Cantando na Chuva (1952). "Sou temática. Neste ano, a Império falará sobre
cinema e fui para o Sambódromo com figurinos inspirados em filmes nos ensaios
técnicos", diz ela, que também se inspirou nos filmes Cleópatra (1963) e
Cabaret (1972) durante os treinos para o desfile.
São mais de 20 anos de Carnaval em
São Paulo. Depois de nove anos afastada da Sapucaí, você estreia como musa da
Paraíso do Tuiuti. Como estão os preparativos?
Sempre foi muito corrido, ia
deixando tudo para a última hora. Este ano, fiz a loucura de aceitar isso em
dobro. Sempre é complicado, mas vale a pena. É tão emocionante. É mágico o
momento do desfile. Quis aceitar esse convite do Rio porque estou em um momento
tão especial na minha vida. Acho que estou mais segura, mais preparada, mais
madura. Isso faz com que eu aproveite mais e não seja tão estressante. O
Carnaval tem a parte glamourosa e de diversão, mas tem um peso muito grande,
muito perrengue. Quando a data do desfile se aproxima, todo mundo fica mais
tenso. Você acaba convivendo com uma tensão muito grande. Se você pegar essa
‘pilha’, você não curte e o que eu sempre gostei de fazer foi curtir o
Carnaval. CONTINUE
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