Por Fernando Brito
Finalmente, o primeiro depoimento, quase três meses depois
sobre o caso Flávio Bolsonaro – Fabrício Queiroz.
Foi do servidor Agostinho Moraes da Silva, ex-PM e que se
disse “amigo” de Queiroz.
Sua “história plausível” é que destinada 60% do seus
vencimentos – aproximadamente R$ 4 mil
reais de um salário líquido de R$ 6.787,49
– para que Fabrício investisse em compra e venda de automóveis.
O lucro, disse ele, vinha em espécie: 18% a mais por mês,
limpos sem impostos, contou ele, segundo o G1.
Agostinho disse que não precisava ir à Assembléia, porque
seu trabalho era “envio de documentação e transporte de pessoas enfermas”, e
ajudar na segurança de Flávio Bolsonaro”.
É claro que ninguém acreditou nessa conversa.
Que, se for verdade, recomendaria Fabrício Queiroz para a
direção de um grande banco.
Afinal, 18% ao mês, sem colocar a pistola no nariz dos
outros, é caso para Prêmio Nobel de Economia. COMENTÁRIOS
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