Em depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro, que
investiga o caso do Bolsogate, o ex-funcionário do gabinete de Flávio Bolsonaro
na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o ex-policial Agostinho Moraes da
Silva, disse que Fabrício Queiroz era extremamente habilidoso nos negócios
automotivos., tanto é que decidiu dar quase 60% do salário, todo mês, para que
o amigo investisse na compra de carros
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