"A Folha mostra que os assessores enganaram a imprensa
sobre a saúde do presidente Jair Bolsonaro. Assessores disseram à imprensa que
as náuseas e vômito que Bolsonaro teve no sábado, obrigando-o a colocar uma
sonda gástrica, era uma 'reação normal e
decorrente da retomada da função intestinal'. A Folha descobriu que não era uma
reação normal. A náusea e vômito ocorreram porque o intestino delgado parou de
funcionar. É o que se chama de 'íleo paralítico'", informa o jornalista
Gilberto Dimenstein, no Catraca Livre
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