Por Fernando Brito
Amanhã, completam-se dois meses
que vieram à tona as movimentações financeiras milionárias na conta de Fabrício
Queiroz, amigo de família, assessor, motorista e recrutador de funcionários de
Flávio Bolsonaro.
Sacados deste tempo os 15 dias em
que Luís Fux protegeu o “garoto” de investigações, ficam 45 dias de
absolutamente nada em matéria de investigações e de interrogatório dos
envolvidos na movimentação de R$ 7 milhões. Flávio foi convidado a falar pelo
MP e ignorou. Fabrício, idem, quatro vezes, com direito a dancinha nas redes
sociais.
Tudo o que apareceu veio dos
relatórios do Coaf e do trabalho de investigação da imprensa.
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