Por Ricardo Kotscho,
A lambança na demissão do ministro dos laranjais foi a gota
d´água.
Nenhuma surpresa. Acabou precocemente o governo do clã dos
Bolsonaros, aos 50 dias de vida, na primeira crise que enfrentou.
A deprimente imagem do vídeo improvisado em que o presidente
Jair Bolsonaro se rende à chantagem de Bebianno, e o cobre de elogios, deve ter
arrepiado o brio até dos militares mais insensíveis.
Começa agora para valer o governo da junta militar comandada
pelo general Augusto Heleno, o chefe da “turma do Haiti”.
Com a nomeação do general Floriano Peixoto para o lugar do
defenestrado Gustavo Bebianno na Secretaria-Geral da Presidência, completa-se o
quadro dos militares que estiveram nos últimos anos no Haiti liderando a tropa
de paz da ONU.
Faz parte do grupo também o general da ativa Otávio do Rêgo
Barros, o porta-voz sempre assustado. MAIS
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