Para o sociólogo Emir Sader, "a queda de braço entre
rompantes de Bolsonaro e a equipe econômica apresentou, no primeiro round, uma
derrota para o novo presidente", que "foi desmentido no que se refere
aos impostos e à reforma da previdência e se calou"; em artigo, Sader
destaca que "no modelo neoliberal não há lugar para algum tipo de
compromisso de classe. A hegemonia de um capital especulativo, como o capital
financeiro, não permite combinar os lucros bancários com alguma forma de
distribuição de renda"
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