Contra a mudança, o jornalista e advogado Helder Alencar
pregava que ela precisava apenas de higienização e disciplina quanto aos dias e
horários de funcionamento. E escreveu:
“Assim, se a feira-livre era uma doença, ficaria curada. A
dose de medicamento que lhe deram, entretanto, foi forte demais e a feira da
Feira de Santana morreu”.
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