"Ao manifestar de forma tão subalterna a sua admiração
por Trump, e sua hostilidade para com a China, a Europa integrada e o mundo
islâmico, o novo chanceler não apenas compromete as relações do Brasil com
vastas porções do planeta, como até o próprio relacionamento de longo prazo com
os EUA", diz o colunista Marcelo Zero. "Não poderia haver desastre
maior para nossa política externa. Um desastre que nos leva a tempos
medievais"
sábado, 17 de novembro de 2018
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