247 - O modelo adotado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro
(PSL) para montar o primeiro escalão do futuro governo, tem espalhado a cizânia
entre os partidos do chamado "centrão", DEM, PRB, PP, PR e
Solidariedade, que não foram contemplados com cargos na máquina administrativa
federal. No lugar do tradicional presidencialismo de coalização, Bolsonaro
optou por tratar das nomeações diretamente com os parlamentares, uma de suas
promessas de campanha. A sistemática, porém, poderá criar dificuldades para que
consiga estruturar uma base sólida no Congresso de maneira assegurar a vitória
em votações de interesse do governo.
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