As cidades brasileiras começam a sentir as consequências da
saída dos cubanos que atuavam no programa Mais Médicos; filas e atrasos se
tornaram comuns e, em alguns postos, não há médicos para realizar as consultas;
os problemas se alastram em pelo menos 12 estados; São Paulo, Itapecerica da
Serra (SP), Matão (SP), Ponta Grossa (PR), Novo Hamburgo (RS), São Leopoldo
(RS), Gravataí (RS), Cruzeiro do Sul (AC), Campinas (SP), São Miguel Arcanjo
(SP) e Uberaba (MG) apresentam unidades de saúde sem médico
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