'Não bastassem as trapalhadas sem
fim da armada Bolsoleone e de seu chanceler inquisidor, agora surge na
imprensa, aqui e acolá, a percuciente 'tese' de que o Brasil terá
necessariamente de escolher entre alinhar-se à China ou aos EUA, em sua
política externa. De onde surgiu essa 'coisa', não sei. Só sei que se trata de
um pseudodilema de evidente obtusidade', diz o colunista do 247 Marcelo Zero;
para ele, o Brasil 'não tem de "alinhar-se à China, aos EUA, à Europa ou a
qualquer outro grande ator mundial. E, muito menos, curvar-se à estultice
alheia. O Brasil tem de alinhar-se a si mesmo'; 'Agora, entretanto, a palavra
de ordem ou da Ordem dos Templários tupiniquim é alinhar-se incondicionalmente
ao novo Messias do Ocidente' em 'uma renúncia a uma política externa própria',
afirma
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