"Além de ser uma ofensa aos
educadores brasileiros – e à inteligência nacional – a escolha do colombiano
Ricardo Vélez Rodriguez, nascido em Bogotá, em 1943, é estapafúrdia não só
porque ele tem mais relações com o Exército do que com o tema Educação e é um
ultrarreacionário, mais preocupado em demonstrar antipetismo do que qualquer
outra coisa. É inaceitável porque a constituição de 1988, por meio do artigo 87
diz explicitamente que ministros têm de ser brasileiros", ressalta o
jornalista Alex Solnik
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