O fortalecimento do grupo Brics não estará entre as
prioridades do próximo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, algo que seria
especialmente significativo dado que em janeiro de 2019 este país
latino-americano assumirá a presidência rotativa no grupo, asseguraram
especialistas à Sputnik; "Deixar a China de lado, seria atirar pedras no
próprio telhado", avalia Cristina Martins dos Santos, professora de
integração regional da PUC-RJ
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