Presidente eleito Jair Bolsonaro voltou a afirmar neste
domingo (18) que os médicos cubanos que participavam do programa Mais Médicos
são escravos de uma ditadura, dizendo que os profissionais ligados ao projeto
têm "trabalho análogo a escravidão"; Bolsonaro culpou os prefeitos
pelos prejuízos com a saída dos médicos; "A prefeitura mandou embora seu
médico para pegar um cubano. Quer ficar livre da responsabilidade. A Saúde
[municipal] também tem sua responsabilidade", disse o presidente eleito
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