Jornal GGN - O uso da desinformação em massa como arma
política não é novidade, mas o que é novidade nas eleições brasileiras de 2018
são a velocidade de propagação de notícias falsas, o posicionamento da Justiça
Eleitoral, que não barrou os disparos em massa no WhatsApp, e o monopólio do
domínio das principais redes sociais, hoje nas mãos de Mark Zuckerberg.
Essa estrutura permitiu que boatos estimulados por pessoas
com milhões de seguidores terminasse por impactar nas eleições, pelo menos na
percepção da consultoria Atlas Político. A análise é de Flávia Marreiro no
artigo "Joice Hasselmann, WhatsApp e a eleição onde o crime
compensa", publicado no El País. CONTINUE LENDO
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