O operador do PSDB Paulo Vierira de Souza, o Paulo Preto,
segue blindado pelo poder judiciário; a Procuradoria Geral do Estado de São
Paulo (PGE) recusou um acordo no qual a empreiteira Andrade Gutierrez dizia ter
pago propina em duas obras superfaturadas do Complexo Jacú-Pêssego; na prática,
ela recusou provas contra o ex-diretor da Dersa ligado aos tucanos; a empresa
também havia aceitado pagar R$ 55 milhões para reparar o crime de cartel
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