As ações ilegais em plataforma digitais devem atingir seu
nível mais crítico na reta final da campanha eleitoral; empresas estão
comprando pacotes milionários de disparos em massa de mensagens contra o PT no
WhatsApp e preparam uma mega operação na semana anterior ao segundo turno,
informa a jornalista Patrícia Campos Mello no jornal Folha de S. Paulo; a
prática é proibida, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada
pelo TSE. Cada contrato chega a R$ 12 milhões e a Havan está entra as
compradoras; os disparos de mensagens chegam a centenas de milhões
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