Monsenhor Galvão.
“Outro dia, caminhava em plena Rua
Conselheiro Franco, em momento de grande movimentação. Foi quando uma senhora
do povo, que levava uma criança pela mão, interrompeu a caminhada e gritou:
‘Minha filha, dê um beijo no padre que te batizou!’. Vi naquele gesto simples
um apelo de Deus para a confiança na Providência e nas criaturas. (Revista Panorama, edição 135 que circulou
em julho de 1990).
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