Por Fernando Brito
Eles bem que tentaram arranjar
alguém.
Ia ser o Luciano Huck, que em vez
de pedir voto está ganhando um bom dinheiro vendendo carro japonês na TV.
Depois, o Joaquim Barbosa, mas o
“tio” achou que era melhor ficar no seu
“doce far niente” do que ter de participar de reuniões chatas, levar agarrões
de correligionários e ainda aguentar
repórteres feito carrapatos em seus pés, daquela turma que ele mandou ir
“chafurdar no lixo”.
Também não deu e ficaram
reduzidos ao “Chuchu”, sem gosto mas com o trunfo da televisão que tudo pode e
tudo faz.
Não funcionaria, embora quase
todos pensassem o contrário.
Não funcionou, de fato e, agora,
sobrou Jair Bolsonaro.
Será um espetáculo inesquecível
ver os colunistas dos jornais defendendo a barbárie do ex-capitão.
Já mantém um silêncio obsequioso
sobre o que ele e seu general energúmeno dizem, diante dos quais só reagem por
ordem patronal, ditada pelo ponto eletrônico, como a gaguejante e patética nota
de Miriam Leitão.
Fernando Gabeira tenta se
explicar pelo silêncio:
Nenhum comentário:
Postar um comentário