"Haddad cresceu o dobro de Bolsonaro, mais
acentuadamente depois de 11 de setembro, quando se tornou candidato
oficial", diz o colunista Alex Solnik; "E ainda pode crescer mais
tirando de 'brancos e nulos', 'não sabe' e de Ciro e Marina à medida em que o eleitor
perceber que só ele pode derrotar Bolsonaro"; afirma; "As curvas de
ambos indicam que se aproxima o dia em que elas vão se cruzar e Haddad deverá
estar, no próximo Ibope, à frente de Bolsonaro"
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
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