O candidato à presidência pelo PSOL Guilherme Boulos provoca
o mercado: "se o mercado quer definir quem vai ser o presidente do Brasil,
que o eleja no pregão da Bolsa de Valores e cancele a eleição"; Boulos
afirma que a polarização política no Brasil não é novidade - "existe, pelo
menos, há 500 anos" - e que o debate público está em um nível muito baixo;
sobre o PSDB, que não decola nas pesquisas e tem alto índice de rejeição,
Boulos afirma: "é um partido que está com uma popularidade na lama, que
teve o Aécio como candidato —basta dizer isso"
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